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Ministrada pela conselheira estadual da OAB-MS, a advogada Etiene Cintia Chagas, a palestra foi destinada às servidoras de diversos setores da administração

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João Cláudio 

Uma relação difícil, um conflito persistente entre colegas de trabalho ou entre chefia e subordinado, humilhações frequentes e até mesmo brincadeiras excessivas de mau gosto podem revelar situações de assédio moral e sexual no ambiente de trabalho.

Para falar sobre este assunto, a Secretaria Municipal de Políticas Públicas para a Mulher convidou a advogada Etiene Cintia Chagas, que é conselheira estadual da OAB-MS, para ministrar uma palestra às servidoras municipais de diversos setores da administração.

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João Cláudio

A iniciativa aconteceu na manhã desta terça-feira, dia 14, no auditório do Paço Municipal de Nova Andradina. O prefeito Gilberto Garcia, a primeira dama e vereadora Joana Darc Bono Garcia, a secretária interina de políticas públicas da mulher, Julliana Ortega, subsecretária da Semcias, Sonia Rodrigues Amaral, entre outros secretários municipais participaram da solenidade de abertura do evento.

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João Cláudio

Para o prefeito, o tema deve ser tratado com cuidado e seriedade. O mais importante é que tanto entre os colegas quanto nas relações entre chefias e subordinados, seja construído um ambiente de trabalho saudável, baseado no respeito entre as pessoas, onde não haja espaço para condutas inadequadas e abusivas. “Com respeito, cordialidade é diálogo é possível conquistar a boa relação no trabalho. Entretanto, se o assédio acontecer, Nova Andradina conta com uma Delegacia da Mulher e uma rede de assistência integrada. Na Prefeitura, a servidora tem a ouvidoria para denunciar”, sugere Gilberto Garcia.

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João Cláudio

O foco da palestra que integra as comemorações de Maio, Mês da Mulher Trabalhadora, foi orientar e esclarecer questões relativas ao assédio moral como forma de prevenção a esse fenômeno que tem atingido muitos trabalhadores (as) inclusive no serviço público dos municípios.

Além de detalhar as leis vigentes no Brasil sobre a temática, a palestrante apresentou exemplos de condutas abusivas em que o trabalhador é isolado do grupo, hostilizado e ridicularizado, entre outras atitudes, que podem ser anotadas e testemunhos reunidos, como prova do assédio. Ressaltou ainda a importância de buscar proteção jurídica e não se calar diante dessa situação.