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Secretarias de Infraestrutura e Meio Ambiente acompanharam a visita dos edis ao canteiro de obras, esclarecendo questionamentos da Câmara Municipal.

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João Cláudio 

Na manhã desta terça-feira, 27, as obras de recuperação da erosão da Rua Espírito Santo e da lagoa de contenção das águas pluviais da região do Argemiro Ortega receberam a vistoria dos vereadores de Nova Andradina.

O trabalho de fiscalização dos vereadores foi acompanhado pelo Chefe do Executivo nova-andradinense Gilberto Garcia, que mobilizou as secretarias de Infraestrutura e Meio Ambiente para acompanhar a visita dos edis ao canteiro de obras, com o objetivo de esclarecer os questionamentos da Câmara Municipal, em seu exercício legal de fiscalização dos atos e ações do Governo Municipal.

Além do presidente da Câmara Dr. Leandro Fedossi (PSDB), encamparam a visita os vereadores Fábio Zanata (MDB), líder do prefeito, Arion Aislan (PL), Alemão da Semente (PDT), Gabriela Delgado (PSB), Dr. Sandro Hoici (DEM), Wilson Almeida (PSDB). Para devidas elucidações às dúvidas encaminhadas, os secretários Júlio Cesar Castro Marques (Infraestrutura) e Hernandes Ortiz (Meio Ambiente e Desenvolvimento Integrado) deram suporte à inspeção, ambos acompanhados de técnicos da prefeitura e responsáveis pelas obras.

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João Cláudio

Conforme informou o secretário Júlio César, até o momento foram custeados recursos na ordem de R$400 mil. A infraestrutura enfrentou diversos atrasos na execução do serviço, provocados inicialmente, por abandono da obra por parte de empreiteiras que venceram licitações.

Para receber todo o volume das águas pluviais, a prefeitura executa ao lado do Argemiro Ortega, na Fazenda São Domingos, a construção de um piscinão, que em termos técnicos, trata-se de uma caixa de detenção integrada a uma rampa dissipadora, um cachimbo de vasão e uma escada hidráulica.

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João Cláudio

“Toda água desembocada das ruas Espírito Santo e Sérgio Tibúrcio dos Santos, serão desviadas para este piscinão que retardará a vasão do volume de águas, de modo que se evite, de uma vez por todas a formação de erosões”, explicou Júlio César.

A obra segue empreendida em duas frentes. A primeira frente, que atua na reconstituição do processo erosivo e implantação de novo sistema de tubulação, é tocada por servidores e máquinas das secretarias de Serviços Públicos e de Infraestrutura, que atuam com o suporte de operários e maquinários empreitados junto à iniciativa privada. A segunda frente, atua na construção do piscinão, empreendida pela Concrevia. A previsão de custeio nas duas frentes é de R$1,3 milhão, com aporte de recursos estaduais e municipais.