Please ensure Javascript is enabled for purposes of Acessibilidade
A engenheira agrônoma Cornélia Nagel, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Integrado (Semdi), participou na segunda-feira, dia 20 de julho, em Naviraí, da reunião do Conselho do Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, a convite do gestor do parque, Leonardo Tostes (Gerência de Unidades de Conservação – SEMAC/IMASUL), para apresentar o andamento para criação do Comitê da Bacia do Rio Ivinhema (CBH Rio Ivinhema). Na oportunidade, foi apresentado o histórico de onde surgiu a iniciativa para mobilizar a criação deste comitê, que ocorreu durante as reuniões do Polo de Desenvolvimento Sustentável da Região de Nova Andradina. Este grupo buscou orientação junto à SEMAC/IMASUL quanto aos procedimentos, e em parceria com esta instituição, iniciou os trabalhos para efetivar esta ação proposta pelas empresas e indústrias integrantes do polo. O principal objetivo da apresentação aos conselheiros do parque foi informá-los da importância em participar desta mobilização inicial, pedir-lhes ajuda na divulgação para a próxima reunião, que será realizada em Nova Andradina, no dia 06 de agosto, quando serão convidados os três segmentos (Governo, usuários de água e sociedades civil organizada), dos 25 municípios que fazem parte da Bacia do Rio Ivinhema. Na última reunião pró-criação do Comitê da Bacia do Rio Ivinhema, que ocorreu em Dourados, no dia 09 de junho, os 18 municípios que estiveram presentes criaram um Grupo de Trabalho (GT Pró-Criação do CBH Rio Ivinhema), e nesta ocasião, os participantes escolheram Nova Andradina para fazer parte deste GT, e em reunião específica no dia 24 de junho, em Rio Brilhante, Nova Andradina ficou com a Secretaria Executiva deste GT Pró-Criação do Comitê da Bacia do Rio Ivinhema. “A criação de um Comitê de Bacia é importante para conhecer os problemas relacionados aos recursos hídricos, mediação de conflitos pelo uso deste importante recurso natural, promover o uso racional da água, buscar recursos financeiros para recuperar mananciais degradados e áreas de preservação permanente”, expõe a engenheira agrônoma Cornélia Nagel.