As integrantes do Conselho de Políticas para Mulheres reuniram-se no dia 20 de julho, na sede do Centro de Atendimento à Mulher (CAM) Nova Vida, agora em novo endereço (Rua Santa Lúcia, 1058), visando preparar a 2ª Conferência Regional de Políticas para Mulheres, que neste ano tem como tema central “Construindo a autonomia feminina na luta por justiça social”.         De acordo com informações da subsecretária de Políticas para as Mulheres de Nova Andradina, Jozeli Chulli, a 2ª Conferência Regional de Políticas para Mulheres será realizada no dia 22 de agosto, no Centro de Convivência do Idoso “Aparecida Mourão”, com início previsto para as 07 horas, quando serão discutidas as prioridades e políticas públicas para as mulheres, sendo Nova Andradina a sede da conferência, que contará ainda com a participação dos municípios de Ivinhema e Batayporã.         Estiveram presentes na reunião a presidente do Conselho da Mulher de Nova Andradina, Maira Aparecida Maia, de Ivinhema, Eloir Belmonte e Ivonete, presidente e conselheira da Mulher de Batayporã, Lúcia Paula, além da subsecretária de Políticas para a Mulher, Jozeli Chulli. “Graças ao apoio incondicional do prefeito Gilberto Garcia, juntamente com os secretários municipais Umberto Canesque Filho e Maria Eugênia Bruno Andreassi, estamos podendo realizar mais esta conferência, além dos trabalhos do dia a dia relativos à defesa dos direitos das mulheres”, expõe a subsecretária Jozeli Chulli.         Durante a conferência, serão trabalhados quatro eixos temáticos, sobre a autonomia econômica, igualdade no mundo do trabalho, com inclusão social e participação das mulheres nos espaços de poder e decisão, educação inclusiva, não sexista, não racista, não homofóbica, não lesbofóbica, saúde das mulheres, direitos sexuais, direitos reprodutivos, enfrentamento do racismo, sexismo e lesbofobia, desenvolvimento sustentável no meio rural, na cidade e na floresta, garantia de justiça ambiental, soberania, segurança alimentar, direito a terra, moradia digna e infraestrutura social nos meios rural e urbano, considerando as comunidades tradicionais, e enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres, das desigualdades geracionais que atingem as mulheres, com especial atenção às jovens e idosas.