Please ensure Javascript is enabled for purposes of Acessibilidade

        Uma obra de grande vulto, que veio modernizar o tráfego em Nova Andradina, e cuja primeira alça foi concluída ainda no governo do ex-Prefeito Roberto Hashioka, é considerada um verdadeiro cartão postal de Nova Andradina. O anel rodoviário, que tem como objetivo principal retirar do centro da cidade, o tráfego de carretas e caminhões, já surte efeitos altamente positivos, quando inaugurada a primeira alça, diminuiu drasticamente, o fluxo de veículos pela Avenida Moura Andrade e pela Ivinhema, entre a Alcides Sãovesso e Eurico Soares.         Trata-se de uma obra que até o momento, consome R$ 8.578.023,53, recursos estes conquistados junto ao Governo Federal, através do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte, cujas emendas foram consignadas pelo Deputado Federal Antônio Carlos Biffi, e pelo então deputado João Grandão.         O Prefeito José Gilberto Garcia tem lutado junto ao Governo Federal para a liberação dos recursos, que estão chegando em etapas, e agora, a Secretaria de Infraestrutura está realizando a imprimação do primeiro trecho da segunda alça, num total de 1.000,00 metros. A galeria tripla, de acordo com o Secretário Júlio César, já está concluída, tendo sido uma obra dispendiosa, extremamente necessário, construída sobre o Córrego Umbaracá. Este trecho é o contorno leste da BR 376, e ai estão sendo iniciadas a terraplenagem da voçoroca, que fica após a galeria tripla. Logo após será realizada a sub-base e a base, para que então possa receber a pavimentação.          De acordo com Júlio César, embora a determinação do Prefeito seja para realizá-la no menor tempo possível, para que o tráfego dos caminhões possa deixar a Avenida Ivinhema, no seu lado após a Eurico, com destino à Espírito Santo, todavia, “estamos dependendo do repasse dos recursos, que mesmo já consignados, estão sendo liberados a conta-gotas”, disse ele.         Quando concluído o anel viário terá 10,129 quilômetros, desde a MS-134, no trecho próximo à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, até encontrar a Rodovia que dá acesso à Ivinhema e aos países do Mercosul.