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A Prefeitura de Nova Andradina continua mobilizada para restaurar as regiões mais afetadas pelas recentes chuvas. Entre os serviços executados está a recuperação de ruas que ficaram praticamente destruídas com o avanço de processos erosivos, a exemplo da região no prolongamento da Avenida Eurico Soares Andrade.
De acordo com o prefeito Roberto Hashioka, cerca de R$ 2 milhões são investidos na implantação de redes de drenagem e na otimização do sistema de captação e distribuição de águas pluviais da localidade que compreende parte dos bairros Centro Educacional e Horto Florestal.
Atualmente os trabalhos estão concentrados na Rua Imaculada Conceição, Antônio Gentil Duarte entre outras vias da região. “Após a execução desses serviços, nosso empenho e nossas ações serão reforçadas e direcionadas para a pavimentação asfáltica de toda essa área”, disse o prefeito.
Com a medida, a Prefeitura visa dar andamento ao projeto de levar mais infraestrutura ao município. Simultânea às obras no Centro Educacional e Horto Florestal, os serviços seguem em andamento no Celina Gonçalves, Almesinda Souza, Randolfo Jareta, Arco-Íris e Guiomar Soares. Posteriormente serão contemplados Campo Verde e Vila Beatriz.
Balanço
O chefe do Executivo também ressaltou os mais de 77,3 mil m² de ruas pavimentadas em Nova Andradina nos últimos dois anos e que resultaram em um investimento de mais de R$ 4,3 milhões. Desse total, aproximadamente 80% corresponderam a recursos próprios do Governo Municipal.
Entre os bairros contemplados no período está o Edson Zanata, Antonio Rosário Migliorini, Irman Ribeiro e parte do Centro. As obras, coordenadas pela Secretaria de Infraestrutura, compõem o programa de pavimentação do Governo Municipal que visa levar asfalto a 100% de Nova Andradina até 2016.
Os serviços estão aliados à recuperação e revitalização de ruas e avenidas que já possuem o pavimento. Nos últimos dois anos, por exemplo, a Prefeitura de Nova Andradina investiu, também com recursos próprios, mais de R$ 3,5 milhões na manutenção de vias urbanas. 
“A austeridade com a aplicação dos recursos públicos é o que tem possibilitado projetos do gênero, mas sem deixar de investir em setores essenciais como a saúde, a educação e a assistência social. Tudo isso em um período onde boa parte dos municípios sofre com dificuldades financeiras”, analisou Hashioka.