Please ensure Javascript is enabled for purposes of Acessibilidade

Quarto Lugar Aluno: Bruno Henrique B. Lopes Professora – Eliza Escola Estadual Austrílio Capilé Castro

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E A REDE DE ATENDIMENTO

        Hoje diz-se que o homem e a mulher vivem numa sociedade moderna, civilizada, justa, onde todo em conjunto dos mesmos direitos e privilégios.         No entanto, em muitos lares, a violência doméstica ainda é um problema que afeta crianças, idosos, mas, sobretudo as mulheres. Elas são os maiores vítimas nas mãos dos seus maridos, companheiros, que as agridem com murros, pontapés, que as insultam e humilham que as forças e torturas sexuais, só porque se jugam donos do seu corpo e até mesmo da alma. Estes homens cruéis e desumanos não se lembram ou não querem lembrar-se que a violência domestica é crime. Para Eles, as suas mulheres são mesmos objetos que eles utilizam ao seu bel prazer e quando estão fartos as ignora.         Porém, a mulher de hoje, após tantas lutas e conquistas, não pode nem devem ser vitimas de qualquer violência, seja ela física, sexual ou psíquica. Ela não pode ser violentada nos seus direitos, de mulher, de esposa, de mãe e de trabalhadores. O seu trabalho deve ser merecedor do mesmo respeito que o homem. E se ela for humilhada e insultado, deve recorrer de imediato ao centro de atendimento a mulher na sua localidade de residência, para que possa, defender seus direitos.         Em Nova Andradina esse centro de atendimento já é uma realidade, as vítimas podem contar com apoio psicológico, social e até policial, no centro de atendimento a mulher.         Nenhuma mulher pode-se calar perante a fúria do homem. Mas antes deve confrontá-los, embora vivam na era dos “robots”, ela não é, nem nunca será a sua escrava do lar.