A Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social (Semcias) promoveu na semana passada, durante todo o dia, a primeira reunião para implantação do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS). A primeira parte da reunião foi realizada na sede da Semcias, com o grupo de trabalho, composto pelos secretários municipais Maria Eugênia Bruno Andreassi (Cidadania e Assistência Social), Elizabeth Sumiko Anami Nogueira (Infraestrutura), Walter Fernandes (Planejamento e Finanças), técnicos e empresa de Consultoria Marco Arquitetura, com os consultores José Marco e Ângelo Arruda, que darão suporte para elaboração do plano local de habitação. No período da tarde, foi realizada a segunda parte da reunião, na sede da Casa da Amizade, aberta ao público, que contou com a participação do grupo de trabalho, Conselho Gestor de Habitação, representantes de órgãos federais e estaduais, sociedade civil e de movimentos ligados à habitação. De acordo com informações da secretária Maria Eugênia Bruno Andreassi, a criação do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) é uma exigência do Ministério das Cidades, que tem como representante a Caixa Econômica Federal, e se faz necessária para que o município de Nova Andradina receba recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), para a construção de casas populares. A Administração Nova Andradina Avançando Sempre tem realizado investimentos visando dar continuidade no progresso e crescimento do município, trazendo desenvolvimento para Nova Andradina, priorizando o social, as obras de infraestrutura urbana, saúde de qualidade e em todos os pontos da cidade, educação com qualidade e escolas dotadas de toda infraestrutura necessária para o bom andamento, buscando a vinda de novas empresas e indústrias para a criação de novas vagas de emprego, e com isso, oferecendo desenvolvimento com inclusão social para a população. O prefeito Gilberto Garcia tem a meta audaciosa de construir mil casas populares em Nova Andradina durante seu mandato, visando diminuir o déficit habitacional no município, e melhorar a qualidade de vida das famílias que hoje vivem em situação de precariedade, proporcionando um teto digno para estas famílias que não possuem condições de construir sua casa própria e residem em barracos de lona, ou para aquelas famílias que hoje pagam aluguel.|