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População cada vez mais assistida por saneamento básico, reclama de ruas danificadas pelas empreiteiras.

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Nos últimos anos, Nova Andradina tem recebido investimentos recordes da Sanesul em obras de implantação de rede de esgotamento sanitário que estão antecipando para o ano de 2022, as metas da política de saneamento básico estipuladas somente para 2035.

Considerando que a implantação da rede de esgoto se deu após a pavimentação asfáltica, o recorte do pavimento e as falhas na reconstituição do mesmo é uma preocupação da população que muito tem reclamado das ruas danificadas após a execução das obras das empreiteiras contratadas pela Sanesul.

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A constatação foi feita pelas fiscalizações da Prefeitura que, desde 2019, por diversas vezes vem notificando a Sanesul cobrando da concessionária ações mais efetivas na exigência de serviços de melhor qualidade por parte das empreiteiras contratadas na recuperação do pavimento asfáltico, evitando prejuízos aos cofres públicos e ao cotidiano da população nova-andradinense.

“Em muitos trechos urbanos, a Prefeitura implantou praticamente um novo asfalto. O material utilizado foi o Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) e microrrevestimento, para buscar resolver situação crítica de bairro tradicionais”, explica o secretário de infraestrutura Júlio Cesar Castro Marques.

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Na manhã desta terça-feira, 30, Júlio César percorreu diversas ruas apontando os problemas de reparação no pavimento recortado. Júlio afirmou que a prefeitura vem fazendo a sua parte, buscando resolver os problemas deixados pelas empreiteiras. “Ainda neste ano teremos mais de R$7 milhões em investimentos em obras de recuperação asfáltica em vias urbanas de Nova Andradina, recursos da municipalidade e da esfera estadual”, aponta o secretário.