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Público-alvo foram os técnicos em enfermagem e agentes comunitários de saúde, médicos, enfermeiros e odontólogos

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William Gomes

A Gerência de Atenção a Saúde em parceria com a Vigilância Epidemiológica de Nova Andradina promoveu na última semana capacitação teórico-prática para atualizar os conhecimentos referentes ao manejo clínico e sensibilização para identificação precoce da hanseníase na atenção básica.

A ação tem como objetivo capacitar os profissionais para atendimento as pessoas acometidas pela hanseníase, especialmente os que atuam na atenção primária, a fim de favorecer o diagnóstico precoce dos casos e iniciar o tratamento oportuno da doença, prevenindo as incapacidades.

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William Gomes

O público-alvo foram os técnicos em enfermagem e agentes comunitários de saúde, médicos, enfermeiros e odontólogos. O encontro aconteceu no auditório da Prefeitura Municipal e teve como facilitadora a Dermatologista Flavia Fedossi.

Para o secretário de saúde, Arion Aislan, as ações de educação permanentes são importantes para a sensibilização da atenção básica sobre seu papel, de investigar, diagnosticar, tratar e acompanhar o usuário e sua família. “Este momento é importante para capacitar os profissionais a abrir os olhos para o diagnóstico da hanseníase, que não só é uma doença de pele e sim de nervos. Só faz diagnóstico de hanseníase quem pensa em hanseníase”, disse o titular da pasta.

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William Gomes

A HANSENÍASE - A Hanseníase é uma doença crônica, transmissível, de notificação compulsória, que possui como agente etiológico o Mycobacterium leprae. Atinge principalmente a pele e nervos periféricos, podendo apresentar surtos reacionais intercorrentes, o que lhe confere alto poder de causar incapacidades e deformidades físicas, principais responsáveis pelo estigma e preconceito que permeiam a doença.

A transmissão se dá pelas vias áreas superiores (tosse ou espirro), de uma pessoa doente sem tratamento, para outra, após um período de contato prolongado e contínuo. Portanto, é prioridade o exame de todas as pessoas que convivem ou conviveram com o caso de hanseníase nos últimos anos, como forma de diagnosticar precocemente, prevenir as incapacidades físicas e interromper a cadeia de transmissão da doença.