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Materiais perfurocortantes devem ser descartados em locais adequados

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A Secretaria de Serviços Públicos de Nova Andradina denunciou o descarte irregular de seringas de insulina, agulhas e frascos de medicamentos que foram acondicionados num saco plástico preto no contêiner situado na Avenida Moura Andrade próximo à rua Juscelino Kubistchek, no centro da cidade.

Pelo segundo dia consecutivo, os garis encontraram os materiais despejados em meio ao lixo doméstico. Os servidores recolheram todos os materiais, que posteriormente será encaminhado para o setor responsável. 

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Diante da situação, o secretário Roberto Ginel chama atenção da população para o perigo do descarte inadequado de materiais perfurocortantes. “Apesar da utilização de luvas, acidentes podem acontecer com os encarregados de recolher o nosso lixo doméstico e também com as pessoas que catam lixo no aterro sanitário”, informa.

Agora, o município busca identificar os responsáveis pela compra do material pelos números dos lotes e também por meio do contato com os fornecedores.

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Ameaça de contaminação

O descarte inadequado de resíduos de saúde é uma ameaça de contaminação ao meio ambiente e aos profissionais que trabalham diretamente com o lixo. Objetos perfurocortantes que estiveram em contato com sangue humano, por exemplo, podem transmitir HIV e hepatites B e C.

Portanto, não se trata apenas de PRESERVAR O MEIO AMBIENTE, mas também em PROTEGER A SAÚDE DAS PESSOAS!

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Como armazenar e descartar corretamente seringas de insulina e outros materiais perfurocortantes

O usuário deve armazenar seringas, agulhas e lâminas em local correto e ir até uma unidade de saúde, onde há toda uma estrutura preparada para receber esses materiais sem que haja riscos para a saúde de outras pessoas ou para o meio ambiente.

Quem não tiver a embalagem descarpack (coletores de material de saúde) pode acondicionar as seringas em garrafas pet e, posteriormente, levar a ESF mais próxima da sua residência.

O descarte correto dos materiais utilizados para controle de diabetes é uma questão de cidadania. Pois além de contribuir para o meio ambiente, evita que outras pessoas se machuquem e se contaminem.

Em alguns casos, os garis feridos com seringas são obrigados a tomar coquetel anti-HIV. 

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